PERSONAGENS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
1_ Quem foi onde? Quem eram seus pais? Como foi sua vida?
3) Recomendar um livro sobre: Vinda da Família Real
1808. A Viagem da Família Real

Editora: Caramelo; Edição: 2ª (18 de fevereiro de 2014)
4- Inserir do youtube um, filme ou documentário sobre A vinda da família Real
A Corte no Brasil 01 A fuga dos Reis
1808 -- A Corte no Brasil é uma série de 12 documentários sobre a vinda da Família Real para o Brasil. Traz entrevistas com Historiadores britânicos, portugueses e brasileiros, explicando quais os fatores que obrigaram a vinda da família real ao brasil, como se desdobrou essa atitude do rei e como funcionou a corte durante todo aquele período.
1808 -- A Corte no Brasil é uma série de 12 documentários sobre a vinda da Família Real para o Brasil. Traz entrevistas com Historiadores britânicos, portugueses e brasileiros, explicando quais os fatores que obrigaram a vinda da família real ao brasil, como se desdobrou essa atitude do rei e como funcionou a corte durante todo aquele período.
2)Quem era as esposas (mulheres) de D.Pedro I.Escreva sobre a vida de cada uma.
Carlota joaquina
D. Pedro I foi casado 2 vezes: a primeira vez com a princesa austríaca Maria Leopoldina, com a qual teve 7 filhos legítimos; e, a segunda vez com a, também austríaca, duquesa Amélia de Beauharnais.
Carlota joaquina
Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Bourbon (Aranjuez, 25 de abril de 1775 — Queluz, 7 de janeiro de 1830) foi uma infanta da Espanha e rainha consorte de Portugal, Brasil e Algarves. Primogênita de Carlos IV da Espanha, e da rainha Maria Luísa de Parma, casou-se em maio de 1785, aos dez anos de idade, com o então senhor do infantado e duque de Beja (que subiria ao trono em 1816 com o título de D. João VI), numa tentativa de cimentar laços entre as duas coroas ibéricas.
Detestada pela corte portuguesa, onde era chamada de "a Megera de Queluz", Carlota Joaquina também ganhou gradualmente a antipatia do povo, que a acusava de promiscuidade e de influenciar o marido a favor dos interesses da coroa espanhola.
Detestada pela corte portuguesa, onde era chamada de "a Megera de Queluz", Carlota Joaquina também ganhou gradualmente a antipatia do povo, que a acusava de promiscuidade e de influenciar o marido a favor dos interesses da coroa espanhola.
Depois da transferência da corte portuguesa para o Brasil, Carlota Joaquina começou a conspirar contra o marido, alegando que o mesmo não tinha capacidade mental para governar Portugal e suas possessões, querendo assim estabelecer uma regência. Ambiciosa, Carlota também planejava usurpar a coroa espanhola que estava nas mãos de José Bonaparte (irmão de Napoleão Bonaparte).
Após o casamento em 1817 de seu filho D. Pedro com a arquiduquesa austríaca Leopoldina; e com a posterior volta da família real a Portugal em 1821, Carlota Joaquina foi confinada no Palácio Real de Queluz, onde morreu solitária e abandonada pelos filhos em 7 de janeiro de 1830.
Carlota joaquina junto de seu marido D.João
Domitila de Castro Canto e Mello,[1] Marquesa de Santos, (São Paulo, 27 de dezembro de 1797 — São Paulo, 3 de novembro de 1867) foi uma nobre brasileira, célebre amante de Dom Pedro I, imperador do Brasil, que lhe conferiu o título nobiliárquico de marquesa em 12 de outubro de 1826.
Domitila de castro canto e melo
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