Rebeca e Taila

Personagens na Independência do Brasil


1. Quem foi onde nasceu? Quem eram seus pais? Como foi sua vida?

a) D.João VI;
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D. João nasceu em 13 de maio de 1767, durante o reinado de seu avô, D. José I de Portugal. Foi o segundo dos filhos de D. Maria e D. Pedro, que era também seu tio. Tinha dez anos quando o avô morreu e sua mãe ascendeu ao trono como Maria I de Portugal. Sua infância e juventude foram vividas discretamente, já que era apenas um infante de Portugal, ficando à sombra de seu irmão, D. José, o primogênito e herdeiro do trono. Formou-se um folclore a respeito de uma suposta falta de cultura no príncipe; entretanto, de acordo com Pedreira e Costa, há indícios de que tenha recebido uma educação tão rigorosa quanto a que seu irmão, na condição de herdeiro, recebeu. Por outro lado, um relato do embaixador francês não o pintou em cores favoráveis, descrevendo-o como hesitante e apagado. De qualquer forma, há pouca informação a respeito desta fase de sua vida.

b) Carlota Joaquina;
Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Bourbon (Aranjuez, 25 de abril de 1775 — Queluz, 7 de janeiro de 1830) foi uma infanta da Espanha e rainha consorte de Portugal, Brasil e Algarves. Primogênita de Carlos IV da Espanha, e da rainha Maria Luísa de Parma, casou-se em maio de 1785, aos dez anos de idade, com o então senhor do infantado e duque de Beja (que subiria ao trono em 1816 com o título de D. João VI), numa tentativa de cimentar laços entre as duas coroas ibéricas.
Resultado de imagem para carlota joaquinaDetestada pela corte portuguesa, onde era chamada de "a Megera de Queluz", Carlota Joaquina também ganhou gradualmente a antipatia do povo, que a acusava de promiscuidade e de influenciar o marido a favor dos interesses da coroa espanhola.
Depois da transferência da corte portuguesa para o Brasil, Carlota Joaquina começou a conspirar contra o marido, alegando que o mesmo não tinha capacidade mental para governar Portugal e suas possessões, querendo assim estabelecer uma regência. Ambiciosa, Carlota também planejava usurpar a coroa espanhola que estava nas mãos de José Bonaparte (irmão de Napoleão Bonaparte).
Após o casamento em 1817 de seu filho D. Pedro com a arquiduquesa austríaca Leopoldina; e com a posterior volta da família real a Portugal em 1821, Carlota Joaquina foi confinada no Palácio Real de Queluz, onde morreu solitária e abandonada pelos filhos em 7 de janeiro de 1830.
Após sua morte, Carlota Joaquina (principalmente no Brasil) tornou-se parte da cultura popular e uma figura histórica importante, sendo o assunto de vários livros, filmes e outras mídias. Alguns estudiosos acreditam que ela tenha tido um comportamento rude e superficial, atribuindo-lhe o facto da mesma odiar o Brasil; no entanto, outros historiadores alegam que ela foi retratada injustamente.

c) José Bonifácio;
José Bonifácio de Andrada e Silva (Santos, 13 de junho de 1763 — Niterói, 6 de abril de 1838[1]) foi um naturalista, estadista e poeta brasileiro. É conhecido pelo epíteto de "Patriarca da Independência" por ter sido uma pessoa decisiva para a Independência do Brasil.
Resultado de imagem para jose bonifacioPode-se resumir brevemente sua atuação dizendo que foi ministro do Reino e dos negócios estrangeiros de janeiro de 1822 a julho de 1823. De início, colocou-se em apoio à regência de D. Pedro de Alcântara. Proclamada a Independência, organizou a ação militar contra os focos de resistência à separação de Portugal, e comandou uma política centralizadora. Durante os debates da Assembleia Constituinte, deu-se o rompimento dele e de seus irmãos Martim Francisco Ribeiro de Andrada e Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva com o imperador. Em 16 de julho de 1823, D. Pedro I demitiu o ministério e José Bonifácio passou à oposição. Após o fechamento da Constituinte, em 11 de novembro de 1823, José Bonifácio foi banido e se exilou na França por seis anos. De volta ao Brasil, e reconciliado com o imperador, assumiu a tutoria de seu filho quando Pedro I abdicou, em 1831. Permaneceu como tutor do futuro imperador até 1833, quando foi demitido pelo governo da Regência.
Foi o descobridor do elemento químico lítio.

d) D. Pedro I;
Pedro I & IV (Queluz, 12 de outubro de 1798 – Queluz, 24 de setembro de 1834), apelidado de "o Libertador" e "o Rei Soldado",[nota 1] foi o primeiro Imperador do Brasil como Pedro I de 1822 até sua abdicação em 1831, e também Rei de Portugal e Algarves como Pedro IV entre março e maio de 1826. Era o quarto filho do rei João VI de Portugal e sua esposa a infanta Carlota Joaquina da Espanha, sendo assim um membro da Casa de Bragança. Pedro viveu seus primeiros anos de vida em Portugal até que tropas francesas invadiram o país em 1807, forçando a transferência da família real para a colônia do Brasil.
Resultado de imagem para d pedro primeiroO estouro da Revolução Liberal do Porto em 1820 forçou a volta de João VI para Portugal em abril do ano seguinte, com Pedro ficando no Brasil como seu regente. Ele precisou lidar com ameaças de tropas portuguesas revolucionárias e insubordinadas, com todas no final sendo subjugadas. Desde a chegada da família real portuguesa em 1808, o Brasil tinha gozado de grande autonomia política, porém a ameaça do governo português de revogar essas liberdades criou grande descontentamento na colônia. Pedro ficou do lado dos brasileiros e declarou a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822. Foi aclamado como seu imperador no dia 12 de outubro e derrotou todas as forças fiéis a Portugal até março de 1824. Alguns meses depois, esmagou a Confederação do Equador, uma revolta separatista que havia eclodido em Pernambuco e se alastrado para outras províncias do nordeste brasileiro.
Uma nova rebelião se iniciou na província Cisplatina no começo de 1825, com a subsequente tentativa por parte das Províncias Unidas do Rio da Prata de anexá-la levando o Brasil a entrar na Guerra da Cisplatina. Nesse meio tempo Pedro também se tornou o monarca de Portugal após a morte de seu pai, rapidamente abdicando do trono em favor de sua filha mais velha Maria II. A situação piorou em 1828 quando a guerra no sul fez o Brasil perder a Cisplatina, que tornou-se o país independente do Uruguai. No mesmo ano o trono de Maria foi usurpado pelo infante Miguel, irmão mais novo de Pedro. Seus casos sexuais extraconjugais criaram grandes escândalos e também mancharam sua reputação. Mais dificuldades sugiram no parlamento brasileiro, onde os debates políticos passaram a ser dominados a partir de 1826 com a discussão sobre se o governo deveria ser escolhido pelo imperador ou pela legislatura. Pedro foi incapaz de lidar com os problemas simultâneos do Brasil e Portugal, por fim abdicando do trono brasileiro em 7 de abril de 1831 em favor de seu filho mais novo Pedro II e partindo para a Europa.
Pedro invadiu Portugal em julho de 1832 no comando de um exército. Inicialmente seu envolvimento parecia ser em uma guerra civil portuguesa, porém logo o conflito ficou maior e englobou toda a península Ibérica em uma disputa entre defensores do liberalismo e aqueles que queriam a volta do absolutismo. Pedro acabou morrendo de tuberculose em 24 de setembro de 1834, poucos meses depois dele e os liberais terem se saído vitoriosos. Ele foi considerado por contemporâneos e pela posteridade como uma figura importante que auxiliou na propagação dos ideais liberais que haviam permitido que o Brasil e Portugal deixassem os regimes absolutistas para formas mais representativas de governo.

3) recomendar um livro sobre: Vinda da família real 

b) Brasil colonia:

Formação do Brasil Contemporâneo - Colônia - Nova Ortografia
Formação do Brasil contemporâneo é dos textos mais influentes sobre as relações entre nação e colônia no processo histórico que originou o Brasil. E é a ele, sobretudo, que Caio Prado Jr. deve seu lugar como grande intérprete do país.

Marxista e militante ligado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), o autor não via, porém, o materialismo histórico como um conjunto de fórmulas a serem aplicadas, sem mediações históricas e analíticas, a qualquer realidade. Isso o levou, aguçado por uma grande sensibilidade em relação ao Brasil, desenvolvida também nas muitas viagens que fez pelo país e pelo gosto em fotografá-lo, a promover uma verdadeira “nacionalização do marxismo”. Publicado em 1942, Formação do Brasil contemporâneo é um clássico do pensamento social e da historiografia brasileira que vem mobilizando estudiosos e atores políticos, seja para aceitar suas teses, problematizá-las ou mesmo rejeitá-las. Como poucos, o livro conseguiu formar nossa visão das origens coloniais do Brasil e do seu legado à nação. Divergindo daqueles que entendiam o período colonial em termos equivalentes ao feudalismo na Europa, Caio Prado Jr. o situa no processo de expansão ultramarina europeia resultante do capitalismo mercantil. Explicação tão bem-sucedida que dificilmente alguém acreditaria hoje num passado feudal brasileiro. Mas este livro é um clássico também pelo que nos permite entender de certos desafios tenazes, ainda hoje abertos à sociedade. Sua tese fundamental é a de “sentido da colonização”, que expressa a reiteração, mesmo após a nossa independência política, do papel do Brasil como fornecedor de produtos primários demandados pelo mercado externo. Apesar das mudanças em curso desde então, e das novas configurações da cada vez mais complexa dialética entre centro e periferia, talvez bastasse constatar a importância no Brasil de hoje das commodities agrícolas e minerais para sugerir a atualidade da análise central do livro.


4) inserir do YouTube um filme ou documentário sobre: a vinda da família real, ou brasil na colonia ou independência do brasil.



5) Quem eram as esposas(mulheres) de D. Pedro I. escreva sobre a vida de cada uma.


Resultado de imagem para domitilaDomitila – como foi batizada – ou Titília como chamada em casa, última filha do coronel reformado João de Castro Canto e Mello e Escolástica Bonifácia de Toledo Ribas, nasceu a 27 de dezembro de 1797, na então pequena São Paulo. Contrariamente a muitas de suas contemporâneas, foi alfabetizada. Aos 16 anos, se casou com um oficial do II Esquadrão do Corpo de Dragões de Vila Rica, o alferes Felício Pinto Coelho de Mendonça.
Muita gente estava a par das façanhas amorosas do jovem conquistador, mas depois de demoradas negociações diplomáticas, estava a caminho do Brasil a Arquiduquesa Carolina Josefa Leopoldina, filha do imperador da Áustria, que fora a escolhida para esposa de Dom Pedro. Casam-se no dia 5 de novembro de 1817, e juntos tiveram sete filhos.
No dia 28 de agosto de 1828, casa-se com Amélia de Leuchtenberg. Aos poucos, Dom Pedro foi perdendo o prestígio. Os constantes atritos com a assembleia, a demasiada atenção dada às questões portuguesas, a crescente interferência de sua amante, a Marquesa de Santos, nos negócios do Governo o tornou impopular aos olhos dos súditos. Após quase nove anos como Imperador do Brasil, abdicou do trono, no dia 7 de abril de 1831, em favor de seu filho Pedro, então com cinco anos de idade.

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